«Quando
o véu cair,
com que
felicidade me hei-de derramar
até ao
mais secreto da Sua Face,
e é lá
que hei de passar a minha eternidade,
no seio
desta Trindade
que foi
já a minha morada aqui em baixo:
contemplar
na Sua própria luz,
os
esplendores de Ser divino,
perscrutar
todas as profundidades do Seu mistério,
estar
fundida com Aquele que se ama,
cantar
sem repouso a Sua glória e o Seu amor,
ser a
Ele semelhante,
porque
se vê tal qual Ele é!...»
Beata
Isabel da Trindade | 1880 – 1906
Carta
269
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