Os carmelitas seculares Elizabeth Korves e Mathew Liow no Capítulo Geral
“Ser membro do Carmelo Secular no é somente receber bens da Ordem, mais que pertencer a Ordem é também dar-se”
Fátima, 27-04-2009
O frei Josep Castellá, sócio da província da Catalunha, moderou a seção de hoje, 27 de abril, a qual se apresentaram diversas informações relativas ao Carmelo Secular (OCDS).
Trouxe a apresentação por parte do Delegado Geral para a OCDS, P. Aloysius Deeney, Elizabeth Korves, membro do Carmelo Secular de Oklahoma, apresentou aos capitulares o tema “As Constituições na vida da Ordem Secular e as relações entre os frades e os seculares”.
Os Carmelitas seculares estão “necessitados de um amplio conhecimento da formação no espírito do Carmelo e com uma boa formação para viver melhor o chamado a santidade e o apostolado da Ordem do Carmelo”, assinalou Korves durante sua intervenção.
Uma mesma chamada a Santidade compartilhada com toda a Ordem e expressada “na vivência de nossas obrigações: Oração mental, oração litúrgica, Missa diária, devoção a Maria, encontros com a comunidade e a missão da Ordem.”, afirmou.
Assim Elisabeth mostrou que ser membro do Carmelo Secular não “é solo de receber bens d Ordem, mais que pertencer a Ordem é também dar-se. Não basta ter devoção a Virgem, mais que o que distingue a vocação a Ordem é nosso compromisso com a mesma Ordem, e não devemos diminuir estes compromissos”.
Sobre apostolado, os seculares, afirmou, “compartilhamos a mesma missão apostólica e as constituições vêm os seculares uns colaboradores no ministério da espiritualidade da Ordem”. Alguns destes seculares organizam dias de retiro, outros administram centros de retiros, preparam livros e folhetos de nossos santos, etc.
Programa de formação OCDS
Mathew Liow, também membro do Carmelo Secular, nesta ocasião vinda da Malásia, apresentou o “Programa de Formação”. “Como estruturar e animar a formação? Como se Formam os OCDS para atrair mais para Jesus a nossas famílias e a nos mesmos?” assinalou Liow com questionamentos importantes a ter em consideração ao projeto formativo. Os programas de formação devem ser “capazes de adaptar-se, digerir e assimilar”.
O frei Aloysius apresentou também o programa de formação do Carmelo Secular filipino. Um programa estruturado em seis anos, acompanhando cada um destes anos um manual de ajuda, leituras e temas que foram programados. “Cada ano tem um manual de ajuda com conteúdo próprio. No final do período de formação tem estes livros em suas bibliotecas.”, referiu frei Aloysius.
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