Procuradora do Estado opta pela vida em clausura


Esta é a notícia publicada no site da Advocacia Geral do Estado de Minas Gerais sobre a decisão tomada por Cristina Lopes, de ingressar na vida religiosa na Ordem do Carmelo Descalço, como monja de clausura. Cristina hoje é noviça no Carmelo Nossa Senhora Aparecida em Belo Horizonte



A Procuradora do Estado da Advocacia Regional de Contagem, Cristina Lopes Cançado Fonseca, decidiu ingressar na ordem religiosa das Carmelitas Descalças. Essas carmelitas seguem a regra de Santa Tereza D’Ávila que preconiza a oração, o silêncio e trabalhos manuais para a vida em clausura. Na qualidade de postulante, Cristina foi admitida, em oito de setembro, no Carmelo Nossa Senhora Aparecida, que fica na rua Desembargador Tinoco, 322, Caiçara, em Belo Horizonte.



A formação das monjas constitui-se de quatro etapas: postulante, noviciado, votos temporários e perpétuos, de pobreza, castidade e obediência. Confirmada a vocação, com os votos perpétuos, a carmelita é vinculada definitivamente à ordem, não podendo mais abandoná-la, exceto se tiver autorização do Papa.



Essa ordem surgiu, na Palestina, com o Profeta Elias e sua comunidade religiosa no Monte Carmelo. A distinção entre carmelitas calçados e descalços aconteceu no século XVI com a reforma realizada pos Santa Tereza D’Ávila e São João da Cruz. A ordem das carmelitas enclausuradas tem como principais expoentes Santa Terezinha do Menino Jesus e Edith Stein.

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