«“Deus
em mim e eu n’Ele”,
seja esta a nossa divisa.
Ah! Quão boa esta presença de Deus
dentro de nós,
neste santuário íntimo das nossas almas.
É aí que sempre O encontramos,
ainda que pelo sentimento
não nos apercebamos da sua presença,
mas, não obstante,
Ele está lá, talvez mais perto ainda, como dizes.
É aí que gosto de procurá-l’O.
Oh! Tratemos de nunca O deixar solitário,
que as nossas vidas sejam uma contínua oração.
Oh! Quem de nós O poderá arrebatar,
quem poderá distrair-nos d’Aquele
que nos tomou totalmente para Si,
que nos fez inteiramente Suas!
Oh, como Ele é bom, minha irmã!»
Beata Isabel da Trindade | 1880 – 1906
Carta 47. A Margarida Gollot. 18.04.1901
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