Os Carmelitas Descalços, imitando a “Cristo que se entrega à
contemplação no monte”, e cuja vida estava sempre animada por um colóquio
filial com o Pai, devem dar testemunho, na Igreja, de uma vida de oração
contínua. Com efeito, a oração, que é “tratar intimamente com Aquele que
sabemos que nos ama, e estar conversando a sós com Ele”, compromete toda a
existência, manifesta-se em uma vida de fé, de esperança e de amor, que é o
caminho de santidade evangélica.
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