Bento XV
“Desejamos que o segredo de santidade de Irmã Teresa do Menino Jesus não fique escondido para ninguém de nossos filhos” (1921).
Pio XI
“A partir de dentro de sua clausura, hoje Teresa fascina o mundo sob a magia de seu exemplo, exemplo de santidade que o mundo todo pode e deve entrar neste pequeno caminho – caminho de uma simplicidade de ouro, que de infantil só tem o nome – neste caminho de Infância Espiritual... A pequena Teresa hoje é a... Grande Santa Teresa” (1925).
Cardeal Pacelli (Pio XII)
“... A mais ilustre taumaturga dos tempos modernos...” (23/03/1938).
Angelo Giuseppe Roncalli (João XXIII)
“Jamais cessarei de bendizer e exaltar a Pequena Grande Santa que foi verdadeiramente, e a considero como a estrela propícia de minha missão na França. Está bem ao pé de seu altar, na capela que dedicaram a ela em Ankara, no centro da Turquia, que deixei no Oriente, onde passei vinte anos de ministério apostólico. Cada dia eu olhava sua imagem de mármore que se encontrava na Nunciatura, em minha capela privada; melhor ainda, minha oração se eleva ao seu espírito confiando-lhe minhas dificuldades e meus esforços no ministério da reconciliação e da paz que é minha missão ao serviço da Santa Igreja”.
Paulo VI
“Devem saber que eu fui batizado no ano 1897, no dia que morria Teresa Martin, na França, mais tarde Santa Teresa do Menino Jesus. Nos apontamentos pessoais que Teresa havia escrito antes de sua morte (cf D.E.), figurava o seguinte: Uma vez morta, eu desejaria ter no berço pequenos meninos batizados. Durante sua peregrinação a Roma, Teresa havia encontrado sacerdotes medíocres; em vez de criticá-los, decide a se colocar não na periferia, mas no centro, no único amor. E vou ler o que ela escreveu referente a isto na História de uma Alma. Naquele momento, o Papa abre as páginas da História de uma Alma, e ler a seguinte frase: Compreendi que o Amor encerrava a todas as vocações, que era tudo, que o Amor abraçava todas as épocas e todos os lugares. Exclamei: encontrei meu lugar na Igreja. Serei o Amor”.
Albino Luciani (João Paulo I)
“Querida pequena Teresa, eu tinha 17 anos quando li a tua autobiografia. Foi um trovão. Tu havias intitulado História primaveril de uma florzinha branca; tua biografia me pareceu como uma história de uma barra de aço, que expressava força de vontade, pela valentia e decisão que revelava. A partir do momento em que tu escolhias o caminho da consagração total a Deus, nada poderia impedir-te: nem a enfermidade, nem as oposições do exterior, nem as turbulências, nem a obscuridade interior”.
João Paulo II
“Ainda que Teresa não apresente um corpo doutrinal em acepção escrita, contudo particulares fulgores de doutrina derivam dos seus escritos que, como por um carisma do Espírito Santo, captam o núcleo da mensagem da revelação numa visão original e inédita, apresentando um ensinamento qualitativamente eminente”.
Bento XVI
“Teresa é um dos pequenos do Evangelho que se deixam conduzir por Deus na profundidade do seu Mistério. Uma guia para todos, sobretudo para aqueles que, no Povo de Deus, desempenham o ministério de teólogos. Com a humildade e caridade, a fé e a esperança, Teresa entra continuamente no coração da Sagrada Escritura que contém o Mistério de Cristo. E tal leitura da Bíblia, nutrida pela ciência do amor, não se opõe à ciência acadêmica. A ciência dos santos, de fato, da qual ela mesma fala na última página da História de uma alma, é a ciência mais alta”.
2 comentários:
As mulheres podem ter formação de filosofia e teologia?
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