Considerando as origens de nossa vocação e o carisma Teresiano, enumeramos elementos primordiais de nossa vocação:
a) Abraçamos a vida religiosa 'em obséquio de Jesus Cristo', apoiando-nos no comum destino, na imitação e no patrocínio da Santíssima Virgem, cuja forma de viver constitui para nós um modelo de configuração com Cristo,
b) Nossa vocação consiste numa graça que nos impele, numa comunhão fraterna de vida, a uma "misteriosa união com Deus" pelo caminho da contemplação e da atividade apostólica que se fundem indissoluvelmente a serviço da Igreja.
c) Somos chamados à oração que, alimentada pela escuta da Palavra de Deus e pela Liturgia, nos conduz ao trato de amizade com Deus, não só quando rezamos mas também na vida. Comprometemo-nos nesta vida de oração, que se nutre da fé, da esperança e, sobretudo, da caridade divina, a fim de podermos, purificados os corações, nos aprofundar em nossa vocação cristã e nos dispor a uma efusão mais copiosa dos dons do Espírito Santo. Assim participamos do carisma teresiano e continuamos a inspiração primitiva do Carmelo, envoltos pela presença e pelo mistério do Deus vivo.
d) Pertence à mesma razão de ser do nosso carisma animar de zelo apostólico a oração e toda a vida consagrada, trabalhar de diversas maneiras a serviço da Igreja e dos homens, para que verdadeiramente "a ação apostólica proceda da íntima união com o Cristo", mais ainda, aspirar também à sublime forma de apostolado que flui da plenitude do "estado de união com Deus".
e) Pretendemos realizar ambos os serviços, o contemplativo e o apostólico, formando uma comunidade fraterna. Desse modo, fiéis à ideia primitiva de Santa Teresa de fundar uma pequena família à imagem e semelhança do pequeno "colégio de Cristo", graças à nossa comunhão de vida baseada na caridade, tornamo-nos testemunhas da unidade da Igreja.
f) Finalmente esforçamo-nos por edificar a nossa vida sobre o fundamento da abnegação evangélica, conforme a Regra e os ensinamentos de nossos santos Padres.
Texto retirado do livro “O Carmelo... uma proposta de vida”, do Frei Patrício Sciadini, OCD.
Projeto de Lei do Estado de São Paulo presta homengem a Santa Teresinha
PROJETO DE LEI Nº 1160, DE 2007
Dá denominação a complexo rodoviário situado no km. 62,700 da Rodovia Raposo Tavares, em São Roque
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:
Artigo 1º - Passa a denominar-se “Santa Terezinha do Menino Jesus” o complexo rodoviário situado no km. 62,700 da Rodovia Raposo Tavares – SP-270, no Município de São Roque.
Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Santa Teresa de Lisieux, conhecida por Teresinha do Menino Jesus, é uma das santas mais conhecidas por sua espiritualidade e amor ao próximo. Seu culto se espalhou em pouco tempo por todos os recantos do mundo católico.
Teresinha nasceu em Alençon, norte da França, aos 2 de janeiro de 1873. Seus pais, quando jovens, aspiravam se consagrar a Deus na vida religiosa, mas por circunstâncias especiais não foram aceitos. Então a jovem Zélia Guerin, disse: "Meu Jesus, já que não sou digna de ser vossa esposa como irmã, abraçarei o estado matrimonial para cumprir vossa vontade. Peço-vos, porém, encarecidamente, conceder-me muitos filhos e que vos sejam consagrados".
Daquele santo casal nasceram nove filhos. Três faleceram em tenra idade. As demais crianças, todas meninas, tornaram-se religiosas conforme o desejo da mãe.
Teresinha cresceu num ambiente de amor puro e de fé profundamente vivencial e, sendo a caçula do lar, era chamada pelo pai "a minha rainhazinha".
Ainda pequena, aos quatros anos, perdeu a mãe, de quem sempre sentiu muita falta. O pai, depois da morte da esposa, mudou-se com a família para Lisieux, onde tinha um cunhado cuja esposa zelava pela educação das filhas.
As irmãs mais velhas, uma após outra, consagraram-se a Deus na vida religiosa. Teresinha alimentava o sonho de seguir a opção das irmãs desejando, quanto antes, acompanhá-las na consagração a Deus.
Com a idade de 15 anos, recebeu do Papa Leão XIII a permissão de entrar no Carmelo de Lisieux, onde viveu por oito anos. O que poderia ter realizado de extraordinário em tão curta existência? Graças a sua autobiografia, com o título História de uma alma, sabemos que a jovem carmelita não fez nada de extraordinário, apenas cumpriu extraordinariamente bem os seus deveres de monja enclausurada.
Num momento de entusiasmo, Teresinha escreveu que, por amor ao Amor Supremo, desejava ser cavaleiro das cruzadas, padre, apóstolo, evangelista, missionário, mártir. "Compreendi, escreve, que só o amor fazia agir os membros da Igreja e que se o amor viesse a se extinguir, os apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os mártires recusariam derramar o seu sangue... Compreendi que o amor encerra todas as vocações e que o amor é tudo, abraça todos os tempos e todos os lugares... Numa palavra, o amor é eterno... encontrei minha vocação: o amor!"
Estas palavras poderiam parecer românticas, se não fossem corroboradas pela vida de oração, de sacrifícios, de provações, de penitências e de imolação no dia-a-dia da existência de Teresinha como Carmelita.
Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus, pela salvação das almas, e na intenção da Igreja. O mais profundo desejo do coração de Teresinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos".
Foi proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944 e, em 1997, na data de comemoração do seu centenário, Doutora da Igreja, aquela que nos ensina o caminho da santidade pela humildade.
Assim, com o intuito de perpetuar junto à comunidade de São Roque o exemplo de amor e de humildade de Santa Terezinha do Menino Jesus, conforme proposta a nós apresentada pelo Vereador Marquinho Chula, apresentamos o presente projeto de lei, para o qual contamos com o acolhimento dos nobres pares.
Sala das Sessões, em 27-9-2007
a) João Caramez - PSDB
Dá denominação a complexo rodoviário situado no km. 62,700 da Rodovia Raposo Tavares, em São Roque
A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO DECRETA:
Artigo 1º - Passa a denominar-se “Santa Terezinha do Menino Jesus” o complexo rodoviário situado no km. 62,700 da Rodovia Raposo Tavares – SP-270, no Município de São Roque.
Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Santa Teresa de Lisieux, conhecida por Teresinha do Menino Jesus, é uma das santas mais conhecidas por sua espiritualidade e amor ao próximo. Seu culto se espalhou em pouco tempo por todos os recantos do mundo católico.
Teresinha nasceu em Alençon, norte da França, aos 2 de janeiro de 1873. Seus pais, quando jovens, aspiravam se consagrar a Deus na vida religiosa, mas por circunstâncias especiais não foram aceitos. Então a jovem Zélia Guerin, disse: "Meu Jesus, já que não sou digna de ser vossa esposa como irmã, abraçarei o estado matrimonial para cumprir vossa vontade. Peço-vos, porém, encarecidamente, conceder-me muitos filhos e que vos sejam consagrados".
Daquele santo casal nasceram nove filhos. Três faleceram em tenra idade. As demais crianças, todas meninas, tornaram-se religiosas conforme o desejo da mãe.
Teresinha cresceu num ambiente de amor puro e de fé profundamente vivencial e, sendo a caçula do lar, era chamada pelo pai "a minha rainhazinha".
Ainda pequena, aos quatros anos, perdeu a mãe, de quem sempre sentiu muita falta. O pai, depois da morte da esposa, mudou-se com a família para Lisieux, onde tinha um cunhado cuja esposa zelava pela educação das filhas.
As irmãs mais velhas, uma após outra, consagraram-se a Deus na vida religiosa. Teresinha alimentava o sonho de seguir a opção das irmãs desejando, quanto antes, acompanhá-las na consagração a Deus.
Com a idade de 15 anos, recebeu do Papa Leão XIII a permissão de entrar no Carmelo de Lisieux, onde viveu por oito anos. O que poderia ter realizado de extraordinário em tão curta existência? Graças a sua autobiografia, com o título História de uma alma, sabemos que a jovem carmelita não fez nada de extraordinário, apenas cumpriu extraordinariamente bem os seus deveres de monja enclausurada.
Num momento de entusiasmo, Teresinha escreveu que, por amor ao Amor Supremo, desejava ser cavaleiro das cruzadas, padre, apóstolo, evangelista, missionário, mártir. "Compreendi, escreve, que só o amor fazia agir os membros da Igreja e que se o amor viesse a se extinguir, os apóstolos não anunciariam mais o Evangelho, os mártires recusariam derramar o seu sangue... Compreendi que o amor encerra todas as vocações e que o amor é tudo, abraça todos os tempos e todos os lugares... Numa palavra, o amor é eterno... encontrei minha vocação: o amor!"
Estas palavras poderiam parecer românticas, se não fossem corroboradas pela vida de oração, de sacrifícios, de provações, de penitências e de imolação no dia-a-dia da existência de Teresinha como Carmelita.
Todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior, oferecia a Deus, pela salvação das almas, e na intenção da Igreja. O mais profundo desejo do coração de Teresinha era ter sido missionária "desde a criação do mundo, até a consumação dos séculos".
Foi proclamada principal padroeira das missões em 1927, padroeira secundária da França em 1944 e, em 1997, na data de comemoração do seu centenário, Doutora da Igreja, aquela que nos ensina o caminho da santidade pela humildade.
Assim, com o intuito de perpetuar junto à comunidade de São Roque o exemplo de amor e de humildade de Santa Terezinha do Menino Jesus, conforme proposta a nós apresentada pelo Vereador Marquinho Chula, apresentamos o presente projeto de lei, para o qual contamos com o acolhimento dos nobres pares.
Sala das Sessões, em 27-9-2007
a) João Caramez - PSDB
Ven. Maria Josefina de Jesus Crucificado
No dia 17 de dezembro de 2007 o Santo Padre Bento XVI autorizou a promulgação do Decreto sobre um milagre atribuído à intercessão da Venerável Maria Josefina de Jesus Crucificado. Sua beatificação terá lugar em Nápoles, com data a ser fixada entre o Cardeal Arcebispo de Nápoles e a Secretaria de Estado. Josefina Catanea nasceu em Nápoles aos 18 de fevereiro de 1894. Em maio de 1904 fez sua Primeira Comunhão e recebeu o sacramento da Crisma. Durante sua adolescência viveu de modo irrepreensível, tanto desde o ponto de vista da fé e bons costumes, como por obras de caridade que praticou. Aos 10 de março de 1918 foi ao recém fundado Mosteiro de Ponti Rossi, na mesma cidade de Nápoles, onde se encontrava sua irmã mais velha, Antonietta, já carmelita, para participar da novena em preparação à Festa de São José. Por diversas circunstâncias não regressou á casa paterna, permanecendo no Mosteiro. Sendo muito ativa e trabalhadora, era, porém frágil de saúde e sofreu de diversas enfermidades. No dia 24 de novembro de 1918 uma gripe a levou às portas da morte, sarou milagrosamente por intercessão de São José. Aos 6 de junho de 1922 a Serva de Deus padeceu ataques do coração; a partir do dia 10 de agosto começaram os sofrimentos mais graves; no dia 26 de junho do ano seguinte, levaram-lhe o braço de São Francisco Xavier e, ao tocar a relíquia, ficou curada. Aos 30 de maio de 1933 vestiu o hábito de Carmelita Descalça no Mosteiro dos Santos José e Teresa, aprovado canônicamente em 1932 como Mosteiro da Segunda Ordem dos Carmelitas Descalços. Aos 6 de agosto de 1933 professou e recebeu o Véu. Não obstante sua condição física, em 2 de abril de 1934 foi nomeada Sub-priora; em 6 de agosto de 1945 Vigária; aos 29 de setembro de 1945 foi eleita Priora, apesar de que podia mover-se apenas em uma cadeira de rodas. Morreu em 14 de março de 1948. A grande fama de santidade, e o fato de que seu corpo, insepulto durante 13 dias em virtude da grande afluência de fiéis, não mostrou nenhum sinal de corrupção, moveu as autoridades competentes a iniciar sua Causa de Canonização, celebrando o Processo Ordinário entre 27 de dezembro de 1948 a 18 de fevereiro de 1952. O Decreto sobre a heroicidade das virtudes foi promulgado em 3 de janeiro de 1987.
No dia 17 de dezembro de 2007 o Santo Padre Bento XVI autorizou a promulgação do Decreto sobre um milagre atribuído à intercessão da Venerável Maria Josefina de Jesus Crucificado. Sua beatificação terá lugar em Nápoles, com data a ser fixada entre o Cardeal Arcebispo de Nápoles e a Secretaria de Estado. Josefina Catanea nasceu em Nápoles aos 18 de fevereiro de 1894. Em maio de 1904 fez sua Primeira Comunhão e recebeu o sacramento da Crisma. Durante sua adolescência viveu de modo irrepreensível, tanto desde o ponto de vista da fé e bons costumes, como por obras de caridade que praticou. Aos 10 de março de 1918 foi ao recém fundado Mosteiro de Ponti Rossi, na mesma cidade de Nápoles, onde se encontrava sua irmã mais velha, Antonietta, já carmelita, para participar da novena em preparação à Festa de São José. Por diversas circunstâncias não regressou á casa paterna, permanecendo no Mosteiro. Sendo muito ativa e trabalhadora, era, porém frágil de saúde e sofreu de diversas enfermidades. No dia 24 de novembro de 1918 uma gripe a levou às portas da morte, sarou milagrosamente por intercessão de São José. Aos 6 de junho de 1922 a Serva de Deus padeceu ataques do coração; a partir do dia 10 de agosto começaram os sofrimentos mais graves; no dia 26 de junho do ano seguinte, levaram-lhe o braço de São Francisco Xavier e, ao tocar a relíquia, ficou curada. Aos 30 de maio de 1933 vestiu o hábito de Carmelita Descalça no Mosteiro dos Santos José e Teresa, aprovado canônicamente em 1932 como Mosteiro da Segunda Ordem dos Carmelitas Descalços. Aos 6 de agosto de 1933 professou e recebeu o Véu. Não obstante sua condição física, em 2 de abril de 1934 foi nomeada Sub-priora; em 6 de agosto de 1945 Vigária; aos 29 de setembro de 1945 foi eleita Priora, apesar de que podia mover-se apenas em uma cadeira de rodas. Morreu em 14 de março de 1948. A grande fama de santidade, e o fato de que seu corpo, insepulto durante 13 dias em virtude da grande afluência de fiéis, não mostrou nenhum sinal de corrupção, moveu as autoridades competentes a iniciar sua Causa de Canonização, celebrando o Processo Ordinário entre 27 de dezembro de 1948 a 18 de fevereiro de 1952. O Decreto sobre a heroicidade das virtudes foi promulgado em 3 de janeiro de 1987.
Memória da Beata Ana de São Bartolomeu
No dia 07 de junho celebramos a memória da Beata Ana de São Bartolomeu. Ela nasceu em Almedral, em 1549. Foi recebida por Santa Teresa no Mosteiro de São José, em Ávila, o primeiro da Reforma. Professou como carmelita descalça em 1572. Escolhida por Santa Teresa como companheira de viagem e enfermeira, propagou ardorosamente o seu espírito, fundando, após a morte da Fundadora, vários Carmelos na França e em Flandres. Mostrou-se sempre, como Santa Teresa, verdadeira filha da Igreja, ardendo de zelo pela salvação das almas. Morreu em Antuérpia, no ano 1626.
"Senhor que queres de mim?"
No dia 01 de junho realizamos, na Associação Mineira de Proteção à Criança, das Irmãs Sacramentinas de Bergámo, encontro vocacional para jovens. Com aproximadamente 70 jovens e as presenças das Congregações dos Salesianos, das Salesianas, das Voluntárias de Dom Bosco, das Filhas de Maria, das Sacramentinas de Bergámo e dos Carmelitas Descalços, proporcionamos aos jovens refletiram sobre o tema do encontro, "Senhor que queres de mim?". Durante todo o dia através de palestras, trabalhos em grupos e conversas pessoais procuramos levar os jovens à reflexão sobre sua vocação, no intuito de ajudá-los no dicernimento vocacional e apresentar uma proposta de vida consagrada ao serviço do Reino de Deus. Encerramos o encontro com a celebração da Santa Missa agradecendo ao Senhor da messe por este dia de graças e de encontro com os irmãos.
Agradecemos a presença de todos os jovens que lá estiveram e se Deus nos permitir no mês de outubro estaremos realizando mais um encontro vocacional. Aguarde!
Agradecemos a presença de todos os jovens que lá estiveram e se Deus nos permitir no mês de outubro estaremos realizando mais um encontro vocacional. Aguarde!
"Senhor envia operários para sua messe, pois a messe é grande e os operários são poucos."
O SAV- Serviço de animação vocacional - da Região episcopal Nossa Senhora da Esperança, o qual a pastoral vocacional carmelitana faz parte, iniciou no dia 31 de maio, na Paróquia da Santíssima Trindade, o projeto de celebrar uma vez por mês uma missa pela vocações. Este projeto será estendido à todas as paróquias da região episcopal, onde as congregações que fazem parte do SAV estiverem inseridas.
Gostariamos de agradecer o carinhoso acolhimento do Pe. Nivaldo e da comunidade paroquial, pois acreditamos que nossas orações serão atendidas. Roguemos sempre a Deus para que Ele continue tocando o coração dos nossos jovens para que possam atender o seu chamado.
Gostariamos de agradecer o carinhoso acolhimento do Pe. Nivaldo e da comunidade paroquial, pois acreditamos que nossas orações serão atendidas. Roguemos sempre a Deus para que Ele continue tocando o coração dos nossos jovens para que possam atender o seu chamado.
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